Membros da CNE em Moçambique acusam Dom Matsinhe de não pagar subsídios

Membros da Comissão Nacional de Eleições (CNE) de Moçambique expressaram forte insatisfação com Dom Matsinhe, presidente da instituição, devido ao atraso de três meses no pagamento de subsídios. Em uma coletiva de imprensa, vice-presidentes, vogais, diretores e outros funcionários afirmaram que tomarão refeições na casa do presidente ou de seu filho caso os pagamentos não sejam efetuados imediatamente.

Principais queixas:

1. Atrasos no pagamento: Os membros da CNE alegam estar há três meses sem receber os subsídios devidos.
2. Ameaça de protesto: Os funcionários prometem realizar suas refeições na casa de Dom Matsinhe ou de seus familiares como forma de protesto.
3. Acusações de má gestão: Descreveram o presidente como um “pecador” e “diabo”, apelando para a oração como meio de redenção.
4. Críticas internas: O repúdio também será direcionado a outros vogais que estariam alinhados ao presidente da CNE.

O episódio reflete a crescente insatisfação dentro da CNE, uma instituição já sob escrutínio devido às tensões pós-eleitorais no país. Os atrasos salariais intensificam as críticas contra a liderança de Dom Matsinhe, exacerbando os desafios enfrentados pela comissão eleitoral.

Palavras-chave

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