
A Ministra da Justiça da África do Sul, Thembi Simelane, nega as acusações de corrupção relacionadas com o VBS Mutual, banco sul-africano em que mais de mil reformados perderam as suas poupanças, depois do desvio de mais de dois milhões de rands.
Depois da polícia ter revelado que o dinheiro desviado do banco sul-africano foi utilizado para distribuir presentes financeiros a várias pessoas e organizações, incluindo partidos políticos, a Ministra da Justiça sul-africana negou as todas acusações.
No coração de um escândalo financeiro que abalou a África do Sul, a Ministra da Justiça, Thembi Simelane, veio a público negar veementemente as acusações de corrupção ligadas ao colapso do VBS Mutual Bank. Este caso, que viu milhares de pensionistas perderem suas economias devido ao desvio de aproximadamente 100 milhões de euros, continua a gerar ondas de choque no cenário político sul-africano.
Em uma declaração recente, Simelane assegurou que o empréstimo recebido por ela foi legítimo e já foi quitado com juros, refutando qualquer ligação ilícita com os investimentos do município de Polokwane, onde ela serviu como prefeita antes de sua atual posição. A ministra enfatizou que sua função não inclui decidir quem deve ser processado, garantindo sua imparcialidade à Autoridade Nacional de Acusação (NPA).
O empréstimo de mais de meio milhão de rands, supostamente usado para comprar um café em Sandton, veio de uma empresa acusada de intermediar investimentos ilegais no VBS. Este fato levantou suspeitas devido ao timing e à conexão com o município que investiu significativamente no banco, agora falido.
A comunidade política e a sociedade civil exigem clareza e accountability. Presidentes de facções políticas e grupos de direitos civis têm pressionado por uma investigação completa e transparente. A própria presidente Cyril Ramaphosa solicitou um relatório detalhado de Simelane sobre o assunto, sublinhando a gravidade das alegações.
A ironia não passa despercebida: a ministra da Justiça, cujo departamento supervisiona a NPA, encarregada de investigar e processar casos de corrupção, encontra-se no epicentro de um escândalo que ela deveria combater. Esta situação levanta questões sobre conflitos de interesse e a integridade do sistema judicial sul-africano.
Enquanto Thembi Simelane nega as acusações e promete cooperação com qualquer investigação, o caso do VBS Mutual Bank continua a ser um teste para a transparência e a justiça na África do Sul. A verdade sobre estas acusações poderá definir não apenas o futuro de Simelane mas também a confiança do público nas instituições do país.
Palavras-chave: Thembi Simelane, VBS Mutual Bank, corrupção, empréstimo, justiça, África do Sul, NPA, Polokwane.
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