
Os Mambas estão de volta ao Campeonato Africano das Nações (CAN), desta vez em Marrocos. A seleção nacional carimbou sua vaga com uma vitória convincente por 2-0 sobre a Guiné-Bissau, vingando a eliminação dolorosa de 2019, no Estádio Nacional 24 de Setembro, em Bissau.
Bruno Langa abriu o placar com um míssil de longa distância, e Ratifo, com uma cabeçada certeira, garantiu a festa moçambicana. Foi a sexta qualificação de Moçambique ao CAN e a segunda consecutiva, marcando mais um capítulo na história da seleção.
O técnico Chiquinho Conde já havia antecipado: “É difícil vencer no Zimpeto, mas fora, nós vamos ganhar”. Dito e feito. A equipe entrou focada, ignorando a vantagem que o empate poderia trazer, e buscou a vitória desde o apito inicial.
As mudanças na escalação provaram ser cruciais. Alfonso Amade, Pepo e Gildo substituíram Nené, Dominguez e Clésio, formando um meio-campo e ataque mais agressivos. O plano funcionou como um relógio: pressão alta, controle de jogo e eficácia nas finalizações.
Logo aos nove minutos, Bruno Langa mandou um foguete do meio da rua, sem chances para Manuel Baldé. O gol cedo desestabilizou os Djurtus, que erravam passes e sofriam com a pressão dos Mambas.
Embora os moçambicanos dominassem boa parte da etapa inicial, a Guiné-Bissau aproveitou momentos de descuido na defesa. Aos 41 minutos, um erro de Mexer quase custou caro, mas a falta de pontaria dos adversários manteve o placar intacto até o intervalo.
Na volta do intervalo, Conde ajustou a equipe, reforçando a defesa e retomando o controle do jogo. Aos 53 minutos, Geny Catamo cobrou um escanteio perfeito, e Ratifo subiu como um gigante para cabecear no canto da baliza.
Os Djurtus ainda tentaram pressionar, mas esbarraram na sólida defesa moçambicana e na brilhante atuação de Ernan. Mesmo com algumas decisões controversas do árbitro, como a não marcação de um pênalti claro sobre Geny, os Mambas mantiveram a calma e o controle.
Com a vitória, Moçambique garante sua sexta participação no CAN, após 1986, 1996, 1998, 2010 e 2023. Agora, os Mambas levam para Marrocos uma seleção renovada e pronta para fazer história.
A torcida já sonha alto, enquanto a equipe celebra uma vingança há muito aguardada e uma conquista que reacende a esperança no futebol nacional.
Palavras-chave: Mambas, CAN 2025, Guiné-Bissau, Chiquinho Conde, Bruno Langa, Ratifo, seleção moçambicana
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